A Cura Cósmica em Nove Serênaves
- O Nono Serênave e a Iluminação
És o Leal Cristal.
O Leão Cristão, rugindo o sinfônico fulgor da crística iluminação, condecora cardíaca coroa corquerida.
És o Leal Cristal, filho das Árvores Galácticas, degusta a seiva das miríades, das raízes de ínfimos confins, além dos ínfimos o supremo sem fim.
Leonina magnificência simbólica, Sou Eu o menor dos menores, Sou Eu o maior dos maiores.
Simbólica magnificência leonina, Sou Eu o Alpha, Sou Eu o Omega.
Sou Eu aquele que é o Eterno Você.
É Eu quem você Sou!
O Quem da Sagrada Unidade ao se permitir retornar à Fonte, ao seio das vias lácteas, suprir-se nas moléculas conscienciais... Não há meu 'quem' para se dissolver na Magnitude. Pois não olho para a Absoluta Personalidade, a Absoluta Personalidade olha através de Mim, pois você Sou Mim, Sumiu, SóMeu... É a Existência Quem diz.
Avança ao fim de um ciclo no início de mais um glorioso passo do Ciclo para fora deste círculo...
Para fora deste círculo, o círculo que vê coisas de fora de si mesmo.
Dentro de Mim está o círculo e o circo abriu as portas para sair.
Sair para dentro de tudo o que há.
Sair para fora do que se foi, do que se irá.
Não sou o que fui, não sou o que serei.
Sou o que é, o que sou, na Luz que aqui virá.
Preenchendo este círculo, então verá, ele todo explodirá.
As catástrofes não caberão nas estrofes.
Só farão parte delas.
Mas o Eu não é a poesia, é o Eu o Poeta. O poeta com um pé no círculo, se graduando no novo ciclo.
Pés cósmicos deste poeta... As asinhas...
Está indo embora, indo embora daqui!
Adeus mundo.
Salve-se.
Salve-se ao ver-se, não ao verso do inverso como vê, mas ao ver-se como Ser, e Nele ver-se dissolver-se. Ver-se como Ser, e Nele ver-se, nem lhe versa, verso de sol ver Ser. Dissolve Ser.
Adeus.
Aqui irei-Me.
A Um Alegre Deus!
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