O terremoto aterraplenou, te rotatoriou, te rabiscou.
A saudade das letras de amanhã, cujos brinquedos foram emprestados à caixa luminar.
Raios e raios, cristais e flores, nuvens e janelas.
O velocípede de três rodas giratórias já vem dando sua subida para cima subindo e sumindo, sumindo e ficando grande! Maior que nosso espaço, sabe.
Fluriérvolo e seu pão de pura energia, rolando nas chuvas, rolando nos campos, nas cordas guitarráceas... Lá no perfume visual das guitarroseiras, os aclamados gritos silenciam a chegada do mel, para amaciar o nosso dia, para amanhecer, para a mãe e ser. Vamos agradecer, vamos, agrade, Ser! Agora descer pelo nosso dia!
Hahah hehehehio.
Cabeça floráluna.
Floráluna e seu amor imenso, seu imensamor chamado Fluriérvolo das pétalas frescas, e sua mudança voluntária de forma e vozes foi o convite do velho tempo, alguma abertura de algum portal.
Divensão Dimina.
Floráluna e sua alegria intensa, a sua In tem salegreos estelares.
Fluriérvolo e sua concha aconchegante, galante, cobrindo gentilmente a luz, ilumindo o manto luminoso de luz luminosa.
A luz floral que descansa no manto...
Agora ela é Luz Floral.
Hm. =)
Dia bom.
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