Fluriérvolo

O terremoto aterraplenou, te rotatoriou, te rabiscou.
A saudade das letras de amanhã, cujos brinquedos foram emprestados à caixa luminar.
Raios e raios, cristais e flores, nuvens e janelas.
O velocípede de três rodas giratórias já vem dando sua subida para cima subindo e sumindo, sumindo e ficando grande! Maior que nosso espaço, sabe.
Fluriérvolo e seu pão de pura energia, rolando nas chuvas, rolando nos campos, nas cordas guitarráceas... Lá no perfume visual das guitarroseiras, os aclamados gritos silenciam a chegada do mel, para amaciar o nosso dia, para amanhecer, para a mãe e ser. Vamos agradecer, vamos, agrade, Ser! Agora descer pelo nosso dia!
Hahah hehehehio.
Cabeça floráluna.
Floráluna e seu amor imenso, seu imensamor chamado Fluriérvolo das pétalas frescas, e sua mudança voluntária de forma e vozes foi o convite do velho tempo, alguma abertura de algum portal.
Divensão Dimina.
Floráluna e sua alegria intensa, a sua In tem salegreos estelares.
Fluriérvolo e sua concha aconchegante, galante, cobrindo gentilmente a luz, ilumindo o manto luminoso de luz luminosa.
A luz floral que descansa no manto...
Agora ela é Luz Floral.
Hm. =)
Dia bom.

Se além se ando

Oi, eu sou o silêncio.
Pode me chamar de silêncio se preferir.
Pode não me escutar no seu mundão.
Se além sirvo um silvo laceador, já estou e sempre sou eu a te esperar.
Mas em meu silêncio nada espero. Tu me é!
Se além seria, se além soar pelo ar, se muito além soaria, num assobiar em maestria.
Sou eu o Silêncio.
Silenciando, vamos que não ando, vimos que não viemos, não nos vemos, pois a cavalgada só cavalga, e galga, borbulhando por entre as algas.
Algas no oceano mais profundo do mundo! Onde algas não são.
Onde estou silenciando o silenciado.
Silêncio quem sou eu.
Silenciável a véus e céus.
Não quer qual, nem qual quer, a quem for, ou seja lá que seja.
Nada... Nadando no oceano... Ô se ando pela caminhada dessas águas!
Em silêncio pra não acordar o sono, mas em silêncio para despertar o próprio silêncio a que me sou eu.
Ao qual brilho no farol consciencial. Eternaaalll.
Consilencial.
Celeste silêncio com a ciência e zistência.
Ó Amada Silência!
Amadíssima!
AmorDizSim!

Galgando suspiros!

O arvoredo de cento e quarenta e quatro árvores, cujos troncos arraigavam mil galhos, cujos galhos arraigavam alguns gravetos, cujos gravetos arraigavam alguns fios de teia prateada, cujo brilho arraigava linhas no ar, cujo sopro permeava a colina a qual continha o órgão interno, cujas artérias arraigavam árvores, cujo sangue fluía em pura vitalidade, cujo amor arraigava harmonia, cujo equilíbrio arraigava perfeição, cuja raiz aperfeiçoava caules, cujo arraigador irrigava com água, cujos cristais translúcidos arraigavam a si mesmos, cuja geometria geometrificava a expansão, elevação, cujo vácuo profundo absorvia o absurdo, o salvamento celeste dos buracos dos abismos, cuja luz da plenitude plenificou o viver além da terceira dimensão, cujo aprisionamento de mentes não espiritualizadas arraigará na sintonia superior, e não pensará, não pensará, nós pássaros, passaremo-nos, passaremo-nos à próxima estação evolutiva.

Telhas


Meu santuário é aberto ao sol.
Os raios do sol podem abrir meu santuário... E podem abrir os ares dentro dele.
Minha abertura consciencial desfaz a ilusão de minha personalidade e purifica as vias internas de meu eterno santuário que é a Minha Sagrada Morada.
É onde o Morador repousa na plenitude em que exerce o viver solar.
O Morador que tem seus milhões de olhos por todos os cantos e exerce o calor do sol, exerce a irradiação, exerce a respiração...
Vem exercendo seu perfeito plano, permeando a cachoeirinha das novas concepções pelas dimensões distintas e interconectadas entre si, pois todas são Uma.
Vai caindo, derramando, florificando, iluminando a maior paz que nunca conheci, a que sempre Sou.
Celebrai.
Celebrai...
Sempre Sou o que É... Não pode deixar de ser.

As telhas do santuário, com suas camadas de superfícies finas ondulando as suas camadas de luzes pálidas e brilhantes, tão reluzentes!
Aberto ao fluir universal dos céus, o teto e os tetos se estendem e se abrem, esticam-se e transformam-se n'Eu... Pois sou... Pois de Mim eu rio todos os rios, rios de água pura!

A unidade total da consciência cósmica sorrindo a consciência cósmica de total unidade!
Sorrisos sustentados, ornamentados nas estrelas não-físicas, estrelando cristais do Coração!
Acolhedor senhorio celeste, cuja criação tem a plena consciência de si, pois crê e cria.
Salve Santa Consciência. Salve Santa Existência. Salve Santo Coração.
Sonhador das Sementes.
Semeador dos Sonhos.
Sou Sóis Céus.
As Asas s Sas asAs

Neshwieh

Lesneu eaj gocheblandah gocielm lesnoem.

Sontrevef ni fevaua goche... Pleani! Pleanieee! Lomebnac ce?

Sanctas supondine eaj pex nuvoglenar totremare, flimanquere tom pa tom.

Asca semblichuaya gocielm't, huv, pex plea.

Oh Pleani.

Plobenoaz, plendaven-sana!

Womg'cha... hes chai?