Você é uma centelha da Chama Eterna. Você pode ocultar a centelha, mas jamais poderá destruí-la.
A humanidade está engajada numa eterna busca por que ela acredita que alguma coisa além lhe trará felicidade, preenchimento e eternidade. Para aquelas almas que procuraram e acharam Deus, a busca terminou: Ele é aquela Alguma Coisa Além.
Assim como você não pode transmitir uma mensagem através de um microfone danificado, também não poderá enviar preces ao Pai Celestial através de um microfone mental que esteja desarmonizado pela inquietação. É através da profunda tranqüilidade que você pode consertar seu microfone mental, aumentando a receptividade de sua intuição. Aí então você será capaz de efetivamente irradiar para Ele e receber as Suas respostas.
A pesquisa interior não tarda em mostrar uma unidade em todas as mentes humanas: o forte parentesco dos motivos egoístas. Pelo menos nesse sentido, revela-se a fraternidade dos homens.
A felicidade que as pessoas procuram neste mundo não dura muito. A Alegria Divina é eterna. Anseie pelo que é duradouro, e seja firme em rejeitar os impermanentes prazeres desta vida. Você precisa ser assim. Não deixe que este mundo o controle. Nunca se esqueça que o Senhor é a única realidade… Sua verdadeira felicidade está na sua experiência dEle.
O homem que está sempre inquieto e nunca medita acredita que com ele está “tudo bem”, porque ele se acostumou a ser um escravo dos sentidos. Ele só perceberá sua verdadeira condição quando nele despertar um desejo espiritual e ele tentar meditar e se acalmar; então, naturalmente, ele encontrará uma feroz resistência por parte dos maus hábitos de inconstância mental.
Um segredo para o progresso é a auto-análise. A introspecção é um espelho no qual se vê os recônditos da mente que, de outra forma, permaneceriam ocultos. Faça o diagnóstico de suas falhas e separe as suas boas e más tendências. Analise o que você é, o que deseja tornar-se e quais são as fraquezas que estão obstruindo o seu progresso.
A renúncia é o sábio caminho trilhado pelo devoto que voluntariamente troca o menor pelo maior. Ele desdenha dos transitórios prazeres sensoriais pela posse das alegrias eternas. A renúncia não é um fim em si mesmo, mas prepara o terreno para o florescimento das qualidades da alma.
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