Mandaleando (parte 1)




Leão que ruge.

SOL que aquece.

Um leonino astral repousando as patas grandes, coberto de um manto de Luz, por sobre as folhas pomposas, os galhos gloriosos, pequenos arvoredos de nuvem, compondo a copa da imensa árvore celestial! Seu tronco descia, descia, por uma longa, uma longa, longa altura, de Sua Alteza, Árvore, que continha suas raízes firmadas no Planeta Terra, por seu solo adentro.

Das raízes lá embaixo, não era possível ter o contato com os pontos mais dimensionalmente altos lá de cima, que até mesmo ia sumindo desse conhecido espaço-tempo e pensamento. Seu tronco subia, subia, por uma longa, uma longa, longa altura, de Sua Alteza, Árvore, que continha o florescer evolutivo dos altíssimos caminhos.


L E Ã O de leometria cosmogeométrica, poderoso leorganismo estelar... Vive nas consteleoações centrais envoltas dos reais centros leais da infinitude do Uno.

Sua Leogitimidade era profunda, e seu Cálice de Aleãogria permanece misteriosamente guardado. E talvez alcançá-lo, requer certamente a coragem que transborda do intuito do ser que caminha!


Tecido de luminosa Sabedoria
Aponta a este mar, como Guia
Com armadura de fiel Coragem
Na aventura da eterna Viagem
Navego pelo céu, que irradia vida, a vida que os olhos não enxergam, a vida que os ouvidos não escutam.
Navego...

Um comentário:

  1. Mano... genial!
    Isso me lembra do início disso... redações que a professora pedia pra fazermos, e que as suas eram muito muito criativas...
    Te adimiro pra caramba, mano!!

    o/~

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