Pé-de-arroz de Arcanjo

Enquanto a grama toma sol, enquanto o sol me toma, enquanto o sol me grama.
Enquanto os ramos na grama Queama Meamam, eu os amo como Meamam.
Enquanto me torno a retornar.
Só enquanto.
Em e quando, aqui mesmo e agora mesmo. O mesmo. Mesmoamo.

Uma perna leva a outra, cada pé em suas graminhas, mesmo agora em lentidão.
Mesmo agora em união. Mesmo este agora que não vai se arrastando pelo passado e esperando o agora futuro, ou os agoras futuros.
Mesmo agora que não se arrasta, mas permanece.
Mesmo agora que não se vê na linha linear.
Mesmo agora que flui para o centro transcendente, não há tempo.
Mesmo agora que Sim!
Mesmo agora que Amomesmo.

Fora do enquanto sou quando, sou onde.
Dentro do Enquanto, sou mais do que Enquântico.
Porque dentro do enquanto até deixo de ser Enquanto, mas só enquanto deixo.
Não quando deixo ou onde deixo.
Não Aqui e Não Agora, no entanto, além de dentro de aqui, além de dentro de agora.
Entretanto... Tanto adentro entrei, antes de entrar adentrei.

Celestialmente Bom, o adverbialmente de modo não existe, porque ele se locomove tão inexistentemente, que minha mente ilusoriamente o vê em mente. Enquanto ela mente para mim. Mas enquanto não sou mentido por ela. Agora a mente é mantida por Mim.
Este céu, Este Celeste...
Esta flor, Esta Floresta...
Mantido, Antes tido pela sublimidade, o retorno à minha própria vida sem idade.
Ó, pois eu tanto morri enquanto não vivia.
Pois eu tanto vivo agora enquanto os arvoredos de nuvens cósmicas me encantam, enquantuum, quando agora Eu Vi Ver agora quando-não.

Agora Sim...

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