Esbranquiçada em seus fragmentos que se afastavam de si quase devagar
Uma maciez que farfalhava
Farfalhos lentos e elegantes
Da beira deste abismo azul... Desmanchando-se em manchas em oceano sem fim
As manchas macias que rasgavam
Vão mergulhar agora, dissolver no tempo que agora acabou
É a beira, de sua própria beirada, este abismo, dos ismos que se derrubaram
Que se desnublaram!
Solta...
Nuvens soltas, nuas, onde estão suas raízes?
Que silêncio de abismo.
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