Um abrilhantar cauteloso vem nu na nuvem numa anêmenoa violinata,
flamejando invisivelmente no céu,
apenas reluzindo sorrisinhos momentâneos nas montanhinhas da nuvem.
Eram vários, que sumiam, surgiam, e não havia um momento quando não houvesse um momentâneo sorrisinho cauteloso.
Aliás, teve só um momento, ou meio momento, que... quando ocorreu... que onde corre eu...
córrego, dissocia-se 'dóego', dói quando ta junto, mas aí...
córrego, dissocia-se do ego, separou-se pra saber o que é estar junto, de Si. De Dó Ré Mi, rÉ Mim, Fáz SOL, Lá! Si. Se eu fosse em si, se fosse assim...
Eu só sei que é assim!
Páginas Flauteantes
Deserto da Criação
DeSerTodaCriação, de ser toda criação, no deserto da criação fui criado primeiramente, ao que vez ou outra volto a uns de seus afluentes.
Luz Desértica e idéias desertadoras...
Os velhos parâmetros, já velhos, param a metros de distância. Tropeçam e conversam entre si para metrificar sua ância em tamância distanha. Se o mestre ficar, eles não vão errar.
Minha visão é um ancião de antiga distância e de novo tamanho.
De onde parte a vista até onde vai a vista, é este o obstáculo que transpareceu no Agora.
No lugar se encontra várias coisas, a maioria que não se conhece.
As pirâmetras se alegram com nossas visões enquanto se reconstroem nos parâmetros da minha visão super-panorâmica. Há um zunido nas vistas, que vê as vestes que a ilusão me cobre. O bonito panorama é visto pelo Enxergador através do meu próprio enxergamento, que é Dele.
E um zunido neste deserto espacial!
Um zunido que não se estende a minhas orelhas, não, elas com isso nada tem!
Talvez por isso uma pirâmetra se alegra ainda mais, parametralmente mais, que você não pode imaginar.
Só neste deserto espacial.
As vestes se tornam transparentes, quase cristalinas, e os sorrisos rasgam meu corpo inteiro.
Rasgam em cócegas. Meus pensamentos fazem cócegas através da minha mente.
Meus pensamentos não encontram bloqueios para serem pensados (não pelo Mim).
Olha, eu não encontro bloqueios para ficar alheio a eles. Sou livre a não pensar porque sou. Pensamento é criação. Não sou receptor sou eu o criador.
Eu só não os desidentifico porque não os identifiquei ainda. Apenas um bloqueio sequer para ser necessário identificar. O que é que eu posso identificar?
No meu canto, alguns pensadores chegam para identificar e eles ficam pensando os próprios pensamentos.
Enquanto eu não estiver pensando, ta tudo bem aí.
Pirametricâmberas são as dominadoras das rochas pensamentais, onde pensadamente eu posso me alegrar. Porque lá é bom pensar.
Lá é que o pensamento é bom para vocês, humaneiros.
A Nave das pirâmetras é locomovida (elo como vida) por pirâmatres majestosas.
MAGESTOSÍSSIMAS.
Mas gestos em cima são revelatórios, pois os Histórios saem a semear suas histórias, e as pirâmetras enfim se espelham como pirâmatres.
Abrem os multi-universos florendeais para comportar, para acomodar, para a ar a Parâmatra, deusadeus.
A...
Luz Desértica e idéias desertadoras...
Os velhos parâmetros, já velhos, param a metros de distância. Tropeçam e conversam entre si para metrificar sua ância em tamância distanha. Se o mestre ficar, eles não vão errar.
Minha visão é um ancião de antiga distância e de novo tamanho.
De onde parte a vista até onde vai a vista, é este o obstáculo que transpareceu no Agora.
No lugar se encontra várias coisas, a maioria que não se conhece.
As pirâmetras se alegram com nossas visões enquanto se reconstroem nos parâmetros da minha visão super-panorâmica. Há um zunido nas vistas, que vê as vestes que a ilusão me cobre. O bonito panorama é visto pelo Enxergador através do meu próprio enxergamento, que é Dele.
E um zunido neste deserto espacial!
Um zunido que não se estende a minhas orelhas, não, elas com isso nada tem!
Talvez por isso uma pirâmetra se alegra ainda mais, parametralmente mais, que você não pode imaginar.
Só neste deserto espacial.
As vestes se tornam transparentes, quase cristalinas, e os sorrisos rasgam meu corpo inteiro.
Rasgam em cócegas. Meus pensamentos fazem cócegas através da minha mente.
Meus pensamentos não encontram bloqueios para serem pensados (não pelo Mim).
Olha, eu não encontro bloqueios para ficar alheio a eles. Sou livre a não pensar porque sou. Pensamento é criação. Não sou receptor sou eu o criador.
Eu só não os desidentifico porque não os identifiquei ainda. Apenas um bloqueio sequer para ser necessário identificar. O que é que eu posso identificar?
No meu canto, alguns pensadores chegam para identificar e eles ficam pensando os próprios pensamentos.
Enquanto eu não estiver pensando, ta tudo bem aí.
Pirametricâmberas são as dominadoras das rochas pensamentais, onde pensadamente eu posso me alegrar. Porque lá é bom pensar.
Lá é que o pensamento é bom para vocês, humaneiros.
A Nave das pirâmetras é locomovida (elo como vida) por pirâmatres majestosas.
MAGESTOSÍSSIMAS.
Mas gestos em cima são revelatórios, pois os Histórios saem a semear suas histórias, e as pirâmetras enfim se espelham como pirâmatres.
Abrem os multi-universos florendeais para comportar, para acomodar, para a ar a Parâmatra, deusadeus.
A...
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